Em um ambiente tranquilo e convidativo, localizado em frente ao Shopping Jardins, você encontra um espaço criado para inspirar conforto e bem-estar. Durante as sessões presenciais, trabalhamos juntos em um ritmo que respeita suas necessidades, e ao final, você recebe uma prática personalizada para aplicar no dia a dia, tornando sua jornada ainda mais significativa e transformadora.
O Encontro Científico Sergipano sobre o Autismo me trouxe um olhar sobre a dignidade da pessoa com autismo, e o que isso quer dizer?
A pessoa com autismo ou até com outros transtornos facilmente tem sua capacidade percebida como inferior pelos outros. O que acaba acontecendo é desconsiderar a opinião deste outro, o que infantiliza e perde-se a oportunidade de treinar a autonomia os tornando dependentes.
Dignidade é dar a oportunidade de escolhas, deixando clara as consequências que terá que lidar – independente do nível de suporte – isso gera autonomia. Os autistas precisam escolher seu próprio caminho. Aqui é reforçada a importância do Ouvir o outro.
Quando até as coisas que você gostava perdem a graça e tudo parece pesado. O corpo cansa, a mente desacelera, e a vontade de seguir em frente fica pequena.
A mente acelera, o coração dispara, e a sensação de que algo ruim vai acontecer não vai embora. Mesmo sem motivo aparente, o corpo está sempre em alerta.
É como carregar um peso invisível o tempo todo. O sono falha, a paciência encurtada, e até pequenas tarefas parecem grandes demais.
Você tenta se conectar, mas parece que sempre dá errado. Os conflitos aumentam, as palavras machucam, e a sensação de solidão aparece, mesmo acompanhado.
Um turbilhão de emoções que vem e vai sem avisar. Momentos de euforia seguidos de desânimo, sem entender direito o porquê.
Aquela sensação no peito que abre sem explicação. Um nó na garganta, uma inquietação constante, como se algo estivesse fora do lugar.
De repente, o coração dispara, falta o ar e o medo toma conta. Você acha que vai morrer, naquele momento tudo parece fora de controle.
A mente salta de um pensamento para outro antes de terminar o primeiro. A rotina parece um desafio e o foco de fuga, mesmo quando há interesse.
Conversar, se expressar, “dizer não”... Parece simples, mas nem sempre é fácil. Aprender a se conectar faz toda a diferença.
A comida deixa de ser apenas comida. Pode ser refúgio, culpa, controle ou problema, e, no meio disso tudo, o corpo e a mente sofrem.
O mundo segue em frente, mas dentro de você tudo parou. A saudade pesa, as memórias apertam e encontrar sentido novamente parece distante.
Você quer mudar, traçar planos, mas algo sempre te faz parar no meio do caminho. O desânimo chega e os sonhos parecem cada vez mais distantes.
📌 Fonte: Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH). Estatísticas de Saúde Mental , 2023.
Na terapia aprendi a identificar o que gosto de fazer, me colocar como prioridade me escolhendo sem culpa e distribuído as responsabilidades, não pego a culpa só para mim como fazia, tenho dosado mais as coisas. Aprendi que às vezes é só minha interpretação vendo uma tempestade em algo que nem é isso tudo. Meu relacionamento melhorou como resultado disso tudo também.
Psicologa - CRP 19/4259
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